Melhores Marcas de Pratos de Bateria Em 2024 – Artigo Completo

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Introdução 

E aí, pessoal! Hoje vamos bater um papo sobre Pratos de Bateria que são a cereja do bolo de qualquer set acústico. Sabe aquele som cristalino que faz todo mundo parar pra ouvir? Pois é, ele vem de pratos de qualidade inquestionável. E não é só sobre o barulho, é sobre a vibração que eles trazem para a música.

1 - Zildjian

Prós – Versatilidade: Os pratos Zildjian se adaptam a diferentes estilos musicais. – Durabilidade: A liga B20 garante longevidade. – Tradição Familiar: A história da família Zildjian é inspiradora. Contras – Preço: A qualidade tem seu custo, e os pratos Zildjian não são os mais baratos. – Peso: Alguns modelos podem ser pesados, exigindo ajustes na técnica de tocar.

2 - Sabian

Prós – Versatilidade: Os pratos Sabian se adaptam a qualquer estilo musical. – Qualidade Duradoura: A liga B20 garante longevidade e consistência. – Inovação Contínua: A marca nunca para de experimentar e evoluir. Contras – Preço: Como qualidade tem seu preço, os pratos Sabian não são os mais acessíveis. – Peso: Alguns modelos podem ser pesados, exigindo técnica apurada.

3 - Paiste

Prós – Qualidade Suíça: A precisão e a atenção aos detalhes são marcas registradas da Paiste. – Variedade de Timbres: Com tantas séries disponíveis, você encontrará o som perfeito para sua música. Contras – Preço: A qualidade tem seu custo, e os pratos Paiste não são os mais acessíveis. – Peso: Alguns modelos podem ser pesados, exigindo técnica e força.

4 - Bosphorus

Prós – Artesanato Turco: Fabricados com paixão e habilidade na Turquia, esses pratos têm uma alma única. – Adaptação Universal: Do jazz ao rock, da música instrumental ao funk, eles se encaixam em qualquer gênero. Contras – Preço: A qualidade artesanal tem seu custo, e os pratos Bosphorus não são os mais acessíveis. – Exige Sensibilidade: Seu sustain curto requer sensibilidade na execução para aproveitar ao máximo.

5 - Istanbul

Prós – Tradição Turca: Os pratos Istanbul carregam a herança da alquimia musical turca, desde o Império Otomano até os dias atuais. – Liga B20: Composta por 80% de bronze e 20% de estanho, essa liga oferece resistência e riqueza de timbres. – História: Carregam a essência de Istambul e a sabedoria de séculos. Contras – Investimento: A qualidade artesanal tem seu preço, e os pratos Istanbul não são os mais acessíveis.

6 - Meinl

Prós – Variedade Sonora: Com seis ligas diferentes, os pratos Meinl oferecem uma ampla gama de timbres. – Inovação e Tradição: A marca equilibra o respeito pela tradição com a busca por novidades. Contras – Investimento: A qualidade tem seu preço, e os pratos Meinl não são os mais acessíveis. – Exige Exploração: Para aproveitar ao máximo a variedade sonora, é necessário explorar diferentes modelos.

Guia Sobre Pratos de Bateria: Do Bronze à Música

Sabe, os primeiros pratos surgiram lá no Oriente, por volta de 2 mil anos antes de Cristo. Eram tempos de guerra, e o som metálico dos pratos servia mais pra assustar os inimigos do que pra fazer música. Mas foi na Anatólia, que hoje chamamos de Turquia, lá pelo século XVII depois de Cristo, que os pratos começaram a ganhar a forma que conhecemos hoje. E não para por aí: a China também entrou na dança com seus gongos e pratos, todos com uma pegada bem bélica.

Latão: O Bronze do Povo

O latão é tipo o primo mais acessível do bronze. Ele é uma mistura de cobre e zinco, e cada fabricante tem sua receita secreta. A proporção de cada metal influencia o som. Pratos de latão são como aquele amigo que não se estressa fácil. Eles vibram menos e têm uma pegada mais suave. Mas não espere um brilho intenso, tá? É um som mais “de boa”, sem muita frescura.

Bronze: O Mago da Bateria

Aqui a coisa fica séria! O bronze é a liga dos deuses da percussão. Basicamente, é uma mistura de cobre e estanho. Quanto mais estanho, mais trabalhoso o processo de fabricação. Por isso, os pratos não costumam passar dos 20% de estanho. A galera classifica os pratos de bronze em três turmas: B8: 8% de estanho. São os “novinhos” da turma, com um som mais brilhante e explosivo. B10: 10% de estanho. Um meio-termo, com um som equilibrado. B20: 20% de estanho. Os veteranos, com um som mais escuro e complexo.

Cada parte do prato tem sua função. A cúpula, o corpo e a borda trabalham juntos pra criar o som que a gente adora.

Anatomia dos Pratos: Forma e Som

Anatomia dos Pratos: Forma e Som

Chimbal, Ataque e Condução Um kit básico tem o chimbal (ou hi-hat), o prato de ataque (crash) e o de condução (ride). O chimbal é aquele que tá sempre lá, marcando o tempo. O prato de condução, o ride, é o cara das partes abertas da música, sabe? E o prato de ataque é aquele que entra com tudo pra destacar um momento da canção.

Conclusão

Chegamos ao fim dessa batucada informativa sobre as melhores marcas de Pratos de Bateria. Deu pra pegar a vibe de como cada metal e cada martelada contam uma história, né? E que história! Desde os ancestrais do Oriente até os modernos mestres da percussão, cada prato carrega um legado de som e paixão.

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